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terça-feira, 9 de julho de 2013

Falso Pastor Coloca Anúncio Em Jornal A Procura De Sócio Para Abrir ‘Igreja’ E Ficar Rico

 

Falso pastor coloca anúncio em jornal a procura de sócio para abrir 'igreja' e ficar rico
Falso pastor coloca anúncio em jornal a procura de sócio para abrir ‘igreja’ e ficar rico

Falso Pastor Coloca Anúncio Em Jornal A Procura De Sócio Para Abrir ‘Igreja’ E Ficar Rico.

Se abrir uma empresa é sonho de consumo de todo empreendedor, montar sua própria igreja virou sinônimo de um bom negócio. No último fim de semana, a seção de classificados de um jornal de Brasília tornou público o desejo de um certo Francisco. “Procuro 2 pessoas p/ juntos abrirmos uma igreja”, diz a curta mensagem na área destinada a recados, logo abaixo de outros outros anúncios em que homens e mulheres procuram parceiros para relacionamentos sinceros.

A mensagem de Francisco vem acompanhada do número do celular para contato. Quem se atreve a ligar para o telefone indicado, rapidamente esclarece qualquer dúvida sobre o motivo do negócio. Na segunda-feira, o autor do anúncio, que se apresenta como Francisco, foi direto ao ponto:
- Eu não sei qual é o seu objetivo. O meu eu sei. É espiritual e financeiro. Sou bastante objetivo nos meus negócios – avisa.
- ‘Não tem limite. É muita grana. Dois milhões. Dez milhões’, diz o autor da proposta…
- Ouça depoimento do candidato a “pastor” em conversa com o interlocutor revelando seus planos para enganar pessoas e ficar rico usando da fé de supostos fieis da sua ‘igreja de engano’ .
Ele diz que prefere ser franco porque não quer perder tempo com discussões sobre ortodoxia religiosa. Sem contestação do outro lado da linha, Francisco se sente à vontade para expor seus planos. Ele quer fundar uma igreja pentecostal como muitas outras que existem por aí e ganhar muito, muito dinheiro. Basta usar técnicas de hipnose coletiva, simular milagres e recolher dízimo.
- Não tem limite. É muita grana. Dois milhões. Dez milhões. Ou até mais. O negócio é um rio correndo para o mar – profetiza.
Francisco tem como espelho pastores de outras igrejas que surgiram no nada e, de repente, se tornaram um império. Ele diz que não quer exatamente ser uma estrela de TV. Não é um grande orador e nem faz questão de demonstrar conhecimento profundo de textos sagrados. Para o mais novo candidato a pastor, basta uma sala num barraco qualquer, de preferência numa área bem pobre e algumas cadeiras de plástico.
- As igrejas não estão procurando pastores. Eles querem um sujeito que tenha noção de hipnose. Que é uma coisa muito mais rápida. Você vai chegar numa sessão, vai hipnotizar o povo. A pessoa vai ficar hipnotizada. Vai te dar 10% hoje. Amanhã da mais 10% e conta o milagre para os outros – explica.
Segundo ele, as pessoas mais simples querem milagres e estão dispostas acreditar em qualquer situação que pareça extraordinária. O futuro pastor diz ainda que os riscos do negócio são mínimos. O aluguel de uma sala num bairro pobre fica em torno de R$ 500. As cadeiras de plástico podem ser compradas a medida em que o número de fiéis for aumentando. Ele até sugere um lugar para começar:a Vila Estrutural, uma das favelas mais pobres do Distrito Federal. Não importa se outras igrejas chegaram primeiro.
- Quanto mais, melhor – diz.                  
Em seguida convida o interlocutor para uma conversa particular para acertar os detalhes do negócio. No primeiro contato não pediu investimento inicial dos sócios, nem disse como o negócio será rateado.
A fé pode render muito. Exemplos não faltam. E, então, ele começa a citar nomes de outros aventureiros que se tornaram ricos, muito ricos, vendendo ilusões. Francisco é de uma sinceridade quase religiosa.
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Governo Brasileiro Nega Dar Mais Dinheiro Para Visita Do Papa Ao Brasil

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Governo Brasileiro nega dar mais dinheiro para visita do Papa ao Brasil
Governo Brasileiro nega dar mais dinheiro para visita do Papa ao Brasil

Governo Brasileiro Nega Dar Mais Dinheiro Para Visita Do Papa Ao Brasil

Após serem informadas de que o Vaticano enfrenta um déficit de R$ 150 milhões nos gastos com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), as três esferas do governo brasileiro se uniram para dizer não a novo pedido de ajuda de R$ 90 milhões feito pela Santa Sé.

Segundo fontes do governo federal, a Igreja queria que União, o governo do estado e a prefeitura dessem R$ 30 milhões cada para ajudá-la a fechar a conta do encontro que contará com a presença do Papa Francisco no Rio, entre 23 e 28 deste mês. Reunidos na última sexta-feira, no Rio, com representantes do Vaticano, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes anunciaram que não dariam o socorro.
O governo do estado confirmou a reunião, mas não informou o teor do encontro. Oficialmente, a prefeitura diz desconhecer a existência da reunião. A Arquidiocese do Rio voltou a negar, nesta quarta-feira (3), que haja qualquer tipo de contas em aberto.
O governo argumentou que já está fazendo altos investimentos na jornada e que não seria possível ampliar os recursos. Só o Executivo federal gastará R$ 111,5 milhões com os chamados investimentos indiretos. Desses, R$ 15 milhões vão para a contratação de bombeiros, policiais civis e militares. Parte desses recursos (R$ 69 milhões) compõe um pacote da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE), que também foi aproveitado durante a Copa das Confederações.
Estado arcará com transporte
Segundo fontes do governo, o Palácio Guanabara gastará pelo menos R$ 60 milhões para fornecer um cartão integração para todos os inscritos na jornada usarem livremente metrô, trem e barcas. Mas, em comunicado oficial, o governo nega a informação e garante que sua contribuição não estourará o limite acordado inicialmente, de R$ 26 milhões. O estado se comprometeu a custear o transporte de peregrinos e voluntários no sistema de trens da SuperVia e do metrô, o evento de despedida do Papa na Base Aérea do Galeão, além de estacionamentos para os ônibus que trarão os jovens peregrinos e os bolsões de apoio para a chegada deles. Isso deverá custar cerca de R$ 5 milhões. Em nota, o governo afirmou ainda que “os custos de transporte serão definidos a partir do número de usuários e os dos bolsões e dos eventos que ainda estão sendo orçados”. O transporte em ônibus não será custeado por nenhuma das esferas governamentais.
Já a prefeitura disse que o orçamento municipal para o evento será de R$ 26 milhões, e que não há previsão de exceder este valor. Nele, estão incluídos investimentos em serviços, logística e planejamento, como a urbanização das vias de acesso ao Campus Fidei, limpeza e dragagem do Rio Piraquê, construção de passarelas para os peregrinos, operações de trânsito e mobilidade em locais onde o Papa estará ou passará de papa móvel, além do uso do efetivo da Guarda Municipal para limpeza urbana e das intervenções urbanísticas em Guaratiba.
Até agora, há cerca de 320 mil peregrinos inscritos. A organização da Jornada Mundial da Juventude estima que o custo total do evento orbite entre R$ 320 e R$ 350 milhões, e que 70% deste valor deverão ser cobertos pelas contribuições feitas por peregrinos, que variam de R$ 106 a R$ 600. Em um cenário hipotético, caso os 320 mil peregrinos desembolsassem o valor de inscrição mais alto, de R$ 600, a soma final chegaria a R$ 192 milhões, o equivalente a 60% do custo total do evento. No cenário menos favorável, onde os 320 mil peregrinos pagariam a taxa mais baixa, no valor de R$ 106, o montante ficaria em R$ 34 milhões, ou 10,5% do custo total da JMJ. Segundo os organizadores, o custo é viabilizado também por meio de doações espontâneas, produtos licenciados que geram royalties para o evento, patrocínios e parcerias.
Patrocínio de R$ 20 milhões
Na quarta-feira, a Arquidiocese informou ainda que, até o momento, já foram injetados R$ 20 milhões no evento, em que estão incluídos a contribuição de patrocinadores e eventos de arrecadação em prol da Jornada. Bradesco, Itaú, Santander, Ferrero, Estácio, Nestlé, Mc Donald’s e as agências TAM Viagens e Havas são os patrocinadores oficiais. A assessoria da JMJ não detalhou a participação de cada um deles, alegando “cláusula contratual de confidencialidade”.
De acordo com fontes da organização do evento, o governo brasileiro tem feito um esforço para não gastar muito, mas, apesar do déficit, o Vaticano não discute formas de enxugar a programação. Para poupar, o governo federal discute fazer alterações na programação inicial da ida do Papa a Aparecida, em São Paulo, onde haverá uma missa na Basílica de Nossa Senhora Aparecida. O Papa Francisco deve fazer uma parte da viagem de helicóptero e a outra em um dos aviões da presidente Dilma Rousseff. O papamóvel, que iria de Hércules do Rio para Aparecida, deve ser transportado por via terrestre, com a ajuda da Polícia Rodoviária Federal.
Com relação às manifestações que levaram mais de um milhão de pessoas às ruas de todo o país, alguns religiosos brasileiros mostram-se preocupados. O monsenhor Stanislaw Rylko, Presidente do Conselhos dos Leigos, foi um dos que procuraram o governo manifestando preocupação. Ainda assim, organizadores da Jornada garantem que não houve alterações na programação, a não ser a discussão de rotas alternativas para o Papa. Bispos brasileiros foram ao Vaticano, na última semana, para informar ao papa sobre o desenrolar dos protestos no Brasil.
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